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a história não é o terreno da felicidade

O vídeo "Tríptico" foi exibido no III Colóquio de Estética Indígena da FAFIL-UFG em parceria com a galeria da FAV, Universidade federal de Goiás | Goiânia (BRA)

02.08.2018 | 05.08.2018

E também na exposição "O que não é floresta é prisão política"

15.09.2019 | 08.03.2020

A história não é o terreno da felicidade de Néle Azevedo reúne um conjunto de quatro fotografias de esculturas efêmeras, congeladas com Urucum, barro preto do mangue e água e dois vídeos realizados durante a residência do Instituto Sacatar em Itaparica-Bahia-Brasil, em Fev/Abril 2013.


O trabalho faz referência à mestiçagem iniciada na Bahia pela colonização portuguesa. A ilha de Itaparica, em Tupi Itápirika, era habitada originalmente, pelos Tupinambás que também habitavam a costa brasileira. Eles eram mais de 100.000 no séc. XVI.

 

Hoje o povo Tupinambá (4.729 pessoas) que vive no sul da Bahia espera há 10 anos a conclusão do procedimento de demarcação da Terra Indígena Tupinambá de Olivença.

Veja mais em: Revista Rapsódia, n.13 (2019) - Universidade de São Paulo (BRA) 20.12.2019

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