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jasy ra'ynteko ojovahéi hína / Anhangabaú: um rio para os ausentes

Livro elaborado a convite da artista Sandra Cinto para integrar a Biblioteca do Amor, no Contemporary Arts Center of Cincinnati (Ohio-EUA)

10.2017

Segundo e último exemplar elaborado para a exposição processos em trânsito: Livros de Artista,  Paços do Concelho | Matosinhos (Portugal)

09.06.2018 | 29.07.2018

Anhangabaú: um rio para os ausentes deriva de um projeto elaborado por quatro artistas, a partir do qual se almejava suspender, simbolicamente o rio Anhangabaú  que está submerso no fundo do vale e trazer à tona a memória do rio e da língua guarani (proibida de ser difundida a partir de 1758, mas foi falada em São Paulo até meados do século dezenove) escrevendo o verso jasy ra'ynteko ojovahéi hína = a lua nova renova a nossa face  nas laterais do Viaduto do Chá.

Vale Anhangabaú / anhanga-ba-y : em guarani, bebedouro de assombrações ou esconderijo do diabo.

Local:  centro da cidade de São Paulo - Brasil

Povos tupis guaranis : habitantes originários  

Artistas que elaboraram o projeto apresentado em 2010 para a prefeitura de São Paulo:

Ana Paula do Val, urbanista e artista visual

Ana Rüsche, escritora,

Juliana Corradini, arquiteta

Néle Azevedo, artista visual

Desenhos de Danilo Zamboni

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